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Oração em família preenche vazio e Deus está no meio de nós.

Catequese do Papa Bento XVI nesta na quarta feira dia 28/12/2011:
Queridos irmãos e irmãs,
No clima natalício que nos envolve, convido-vos a reflectir sobre a oração na
vida da Sagrada Família de Nazaré, tomando por modelo Jesus, Maria e José. Como
toda a família judia, os pais de Jesus – tinha ele quarenta dias - sobem ao
templo para consagrar a Deus o filho primogénito. Maria ouve lá, do velho
Simeão, palavras que lhe anunciam glórias e tribulações. Ela «guardava todas
estas coisas no seu coração». Esta capacidade de Maria era contagiosa, sendo o
seu primeiro beneficiário José. De facto ele, com Maria e sobretudo depois com
Jesus, aprende a relacionar-se de modo novo com Deus, colaborando no seu
projecto de salvação. Como era tradição, José presidia à oração doméstica no dia
a dia: de manhã, à noite e nas refeições. Assim Jesus aprendeu a alternar oração
e trabalho, e a oferecer a Deus o suor e cansaço para ganhar o pão de cada dia.
Se uma criança não aprende a rezar em família, este vazio será difícil de
preencher depois. Possam todos descobrir, na escola de Nazaré, a beleza de
rezarem juntos como família.

Educação dos filhos e a palmada

O filho se educa pela fé e pela conquista...

Uma boa educação dos filhos não se impõe com leis, muito menos com uma lei das palmadas. Quem é que vai conferir se lá no fundo da roça um pais bate nos filhos? Quem vai levar a lei até uma mãe no meio do labirinto das favelas que dá uma palmada em seu filho? Esta lei me parece mais uma daquelas tristes “soluções fáceis para problemas difíceis”, de que tanto falou o Papa Paulo VI. Nunca precisei usar da palmada para educar meus cinco filhos; conversamos muito, coloquei-os de castigo muitas vezes, sem bater neles nem os humilhar. Não é uma lei que vai resolver isso.

Quanto menos educação tem um povo, tanto mais leis criam seus governantes, dizem os sociólogos. O que precisamos é educar os pais, colocar o amor de Deus no coração deles e ensinar-lhes que os filhos são dons preciosos que o Senhor lhes confiou para educá-los com carinho e modelá-los como preciosos diamantes. É preciso proteger a família, lutar contra toda a imoralidade que a destrói e desfigura. É assim que vamos assegurar aos filhos uma boa educação, sem violência e sem a intervenção do Estado.

O filho se educa pela fé e pela conquista, mesmo que hoje seja mais difícil educá-los, porque uma inundação de “falsos valores” entra em nossas casas pela mídia. No entanto, com um trabalho dedicado e atencioso os pais podem realizar uma boa educação. Mas, para isso, terão de “conquistar” os seus filhos, sem o que, eles não ouvirão a sua voz e não colocarão em prática os seus conselhos. Mas essa conquista não acontece com o que damos a nossos filhos, mas com o que “somos” para eles. Temos tempo para eles? Brincamos com eles? Conversamos com eles? Nós os ajudamos em suas dificuldades? Sabemos acolher seus amigos? Tornamos o lar um lugar agradável? Sabemos corrigi-los com delicadeza e firmeza, sem humilhá-los? Sabemos descer a seu nível de idade e de sentimentos? Sabemos valorizá-los, estimulá-los e elogiá-los?

Um dia, quando os meus cinco filhos ainda eram adolescentes, eu li uma frase atrás de um carro que me fez pensar muito: “Conquiste o seu filho antes que o traficante o faça”.

Antes de tudo os filhos precisam “ter orgulho” dos pais; sem isso a educação poderá ficar comprometida. Se o filho tiver mais amor ao mundo do que aos pais, então, ele ouvirá mais o mundo do que os genitores. É assim que os pais “perdem” os seus filhos e já não mais ouvem a voz deles.

Conclui-se daí que os primeiros a serem educados são os pais, para poderem educar os filhos. André Berge, pedagogo francês, dizia que “os defeitos dos pais são os pais dos defeitos dos filhos”.

Foi Deus quem nos criou; Ele nos conhece, portanto, até a mais profunda e escondida fibra do nosso ser, seja no campo biológico, seja no psicológico, no racional, sensitivo ou espiritual. Por isso, querer educar os filhos sem Deus e Suas santas leis, seria relegar o homem a um plano muito inferior ao que ele ocupa: o de filho de Deus, imagem e semelhança do seu Criador. Deixar Deus de fora da educação dos filhos seria algo comparável a alguém que quisesse montar uma bela é complexa máquina ou estrutura sem querer usar e seguir o projeto detalhado do projetista. É claro que tudo sairia errado.

Educar é uma bela e nobre missão, pela qual vale a pena gastar o tempo, o dinheiro e a vida; afinal, estamos diante da maior preciosidade da vida: os nossos filhos. Tudo será pouco em vista da educação deles. Por essa razão, não é preciso de palmadas nem de leis para isso.

Foto

Felipe Aquino


A Resposta Católica: "Laqueadura"


Buscar a Deus em primeiro lugar é também confiar a Ele os meios de subsistência. É receber com alegria e generosidade os filhos que Ele mandar sabendo que, por meio da sua Providência, nada faltará. Este sempre foi o pensamento da Igreja Católica, testemunhado por tantas passagens bíblicas. O nascimento do próprio Deus é a maior prova de que os filhos são bênçãos e sinais de muita alegria.

Apesar disso, vivemos numa sociedade cada vez mais egoísta e afastada de Deus. Numa sociedade que privilegia o luxo, o conforto, o ter, em detrimento da confiança Naquele que tudo pode e para quem nada é impossível.

Como reparar o mal causado pela laqueadura? Mesmo não se tratando, em muitos casos, de um pecado, é algo imoral. Neste episódio, saberemos como agir.

Quando é que devemos rezar?


1. De manhã e a noite. A oração da amanhã é o batismo do dia, um dia que começa sem oração é um dia pagão.
A oração da noite é a extrema-unção do dia, um dia que termina sem oração é um dia que morre sem sacramento, quem não reza não é cristão, não se salva.
2.Devemos rezar na hora da tentação, quem não reza quando tentado, cai fatalmete no pecado, mas quem reza e reza bem, não cai porque Deus lhe acode com sua graça e com a graça sempre é possivel vencer toda e qualquer tentação, por forte e violenta que seja.
Deus nunca permite que sejamos tentado acima de nossas forças.
3. Devemos rezar na tristeza e no sofrimento, na enfermidade, na pobreza e nas perseguições.
Como diz o papa Bento XVI "devemos rezar mesmo que Deus não nos atenda no momento" e eu complemento é pela oração que estamos em comunhão com Deus para nos aproximar dos irmãos.
Deus Abencõe
Cristiano/obra Shalom

O SIM PARA DEUS É UNIÃO PARA SEMPRE


DIA 22 DE DEZEMBRO DO PRESENTE ANO PARTICIPEI DA COMEMORAÇÃO DOS 49 ANOS DE CASADO DO CASAL SOCORRO E ELIAS E ISTO É GRANDE TESTEMUNHO DE QUE QUANDO DEUS EDIFICA O MATRIMONIO ELE SE TORNA FIEL, FECUNDO E INDISSOLUVEL, FIEL POR QUE ELES SOUBERAM DA O SIM UM PARA OUTRO BASEADO NA ALIANÇA DO AMOR DE JESUS PELA SUA IGREJA.
FECUNDO POR QUE ESTE CASAL COLOCOU A UNIÃO CONJUGAL ABERTA A VIDA E GERARAM SETE FILHOS DA QUAL UM DELES É MEU CUNHADO, INDISSOLUVEL POR QUE ELES FIZERAM DO SEU MATRIMONIO UM ESPAÇO SAGRADO PARA QUE DEUS POSSA HABITAR PARA SEMPRE ATE QUE AMORTE O SEPARE, REFLETINDO ESTA UNIÃO VI QUE ESTE CASAL AMARAM NÃO SOMENTE COM O CORPO MAS COM SUAS VIDAS, QUERIA TERMINAR COLOCANDO UMA FRASE DO PAPA PIO XI:"QUANDO OS FIÉIS PRESTAM ESTE CONSETIMENTO SINCERAMENTE ABREM PARA SI MESMO OS TESOUROS DA GRAÇA SACRAMENTAL."