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Mais de 500 lideres nos Estados Unidos assinam declaração contra o mandato abortista de Obama

WASHINGTON DC, 28 Fev. 12 / 08:52 am (ACI/EWTN Noticias)

Mais de 500 lideres religiosos dos Estados Unidos assinaram a declaração com o título: “Inaceitável” (Unacceptable) na qual repulsam o mandato abortista da administração Obama que obriga os empregadores a pagar planos de saúde que cobrem a anticoncepção, a esterilização e pílulas abortivas.

A declaração que leva a assinatura de líderes de todo o território norte americano, critica também a tentativa de Barack Obama de "remendar" o mandato para fazê-lo mais “adequado” à liberdade religiosa.

Dentre os líderes que assinaram está o, recentemente criado Cardeal Timothy Dolan, Arcebispo de Nova Iorque e o Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), além de diversos líderes protestantes, ortodoxos, judeus, muçulmanos dentre outros, incluindo vários liberais e catedráticos.

O casamento é o unico "lugar" digno da procriação, afirma o Santo Padre

27-02-2012

Como parte da 18 ª Assembléia Geral da Pontifícia Academia para a Vida no Vaticano, o Papa Bento XVI afirmou que "a união do homem e da mulher naquela comunidade de amor e vida que é o casamento, é o único “lugar” digno da vocação à existência de um novo ser humano, que é sempre um dom.

"A dignidade humana e cristã da procriação, na verdade, não é um" produto", mas em relação ao ato conjugal, uma expressão de amor dos esposos, da sua união não só biológicas, mas também espiritual."

Fidel Castro poderia voltar à Igreja Católica?

HAVANA, 27 Fev. 12 / 11:13 am (ACI/EWTN Noticias)

A possibilidade de que o líder cubano Fidel Castro deseje retornar ao seio da Igreja Católica durante a próxima visita do Papa Bento XVI à Ilha se converteu em tema de intensa especulação na imprensa italiana.

Segundo alguns meios italianos, como os jornais La Repubblica e La Stampa, Castro estaria preparando-se para ser readmitido na Igreja Católica. Em declarações ao primeiro, Alina Fernández, filha de Fidel, indicou que ultimamente seu pai "aproximou-se da religião e a Deus".

Fernández, assinalam os reportes de imprensa, é uma católica devota e visita Roma com certa freqüência.

Outro dos fatos que sugeririam a volta de Fidel à Igreja é o possível encontro do líder cubano com o Santo Padre, que o governo de Cuba não descarta "apesar de não estar no programa", conforme disse faz uns dias o embaixador cubano na Itália, Eduardo Delgado.

Delgado disse que o governo de Cuba vê a visita do Papa como uma "oportunidade para aprofundar ainda mais nas relações entre Igreja e Estado no país comunista", que melhoraram "enormemente" desde a histórica visita do João Paulo II em 1998.

Embora a reunião com Fidel Castro não esteja assegurada, o Santo Padre tem previsto reunir-se com seu irmão, o presidente Raúl Castro, que receberá ao Pontífice na cidade de Santiago de Cuba no dia 26 de março, depois para conversações privadas na capital Havana no dia 27 e, por último, despedi-lo no aeroporto ao 28 de março.

No dia 3 de janeiro de 1962, há pouco mais de 50 anos, o Papa João XIII aplicou a pena de excomunhão ao Castro depois de que o líder cubano se declarou marxista-leninista e anunciou que conduziria Cuba ao comunismo, em seu histórico discurso de 2 de dezembro de 1961, além de mostrar sua hostilidade para com a Igreja expulsando 131 sacerdotes da ilha e fechando escolas religiosas.

João XXIII teve como sustento desta medida o decreto do Papa Pio XII, elaborado pela Congregação para a Doutrina da Fé, que estabeleceu a pena de excomunhão para todo aquele que difundisse o comunismo.

Quando a igreja pede o Jejum e como vivê-lo

Na Quarta feira de cinzas e na Sexta feira Santa são os únicos dias em que é pedido a todos os adultos que jejuem (isto é, que renunciem a uma das refeições importantes do dia) em sinal de disponibilidade e solidariedade. Disponibilidade à escuta de Deus, demonstrando dar mais valor à sua Palavra que ao bem estar imediato, sinal de conversão do coração; isto é que significa o jejum dos cristãos, como o do Mestre no inicio de sua missão.
Um jejum mais sensível neste dia, mas que se prolongará por todo o tempo da Quaresma, com outras iniciativas pessoais de desapego, renúncia às comodidades e satisfações mesmo legitimas, para maior liberdade interior. Assim o jejum ritual, feito com interioridade e não por mero formalismo, se torna sinal da fé e caminho de salvação para todo o nosso ser.
Por outro lado, sofrendo um pouco de privação, saibamos unir-nos de algum modo aos homens para os quais é habitual a privação de alimento, de meios econômicos, de bens culturais e de possibilidades concretas de desenvolvimento; o jejum se torna um gesto simbólico, denúncia profética da injustiça que nasce do egoísmo, solidariedade com os mais pobres. Assim, a preparação para a Páscoa se torna “Campanha da Fraternidade”, e a ceia do Senhor um gesto de pobreza, contrição, esperança, anuncio. Quem participa seriamente da Paixão do Senhor, ainda hoje viva nos pobres da terra, sabe que a volta ao Pai (tanto a sua como a da comunidade) já começou, e que na mortificação da carne pode florescer o Espírito da ressurreição e da vida.
Para nós não ficarmos perdidos onde precisamos nos converter, a Campanha da Fraternidade nos ajuda a concretizar a nossa conversão. Este ano tem como tema: Fraternidade e Saúde Pública e o lema Que a saúde se difunda sobre a terra, tirada do livro do Eclesiástico. Cujo objetivo é “refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobiliza por melhoria no sistema público de saúde”. O período da Quaresma que, segundo o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, “é o caminho que nos leva ao encontro do Crucificado-ressuscitado”, a Igreja quer sensibilizar as pessoas sobre a “dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de saúde pública condizente com suas necessidades e dignidade” (Documento Base da Campanha da Fraternidade 2012). Lembrando que saúde envolve o homem todo, a saúde física, emocional e psicológica e também a saúde espiritual dos filhos de Deus, por isso, ela é objeto de conversão em nossa vida e na sociedade.
O jejum que salva nos leva a conversão e nos dá um coração mais manso, humilde e pobre e solidário. Pois na matemática de Deus dividindo, partilhando se multiplica o que se tem. Uma diga simples: o alimento do seu jejum ou aquilo que você tem e não usa mais pode ser doado para alguém ou uma instituição.
Padre Luizinho, Canção Nova.

Casamento e bem comum

Declaração dos bispos do Estado de Washington sobre a lei estadual que pretende redefinir o casamento

ROMA, terça-feira, 21 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) - Reproduzimos a seguir a Declaração dos Bispos do Estado de Washington, Estados Unidos, que se opõem à mudança na definição legal do casamento e convida os cidadãos a se mobilizarem contra ela.
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O Estado de Washington apresentou um projeto de lei que pretende mudar a definição do matrimônio contida na legislação existente.
(...) O casamento é o reconhecimento público de uma relação entre um homem e uma mulher com a implicação de certos direitos e responsabilidades por parte de ambos. Mas ele é muito mais do que isso. O casamento é considerado, a partir da fé e das tradições sociais, como o fundamento da civilização. É fato reconhecido há muito tempo que a estabilidade da sociedade depende da

´Vem Louvar´ em Sobral reúne católicos

O “vem louvar” surgiu em 1984, na Serra da Meruoca. Aconteceu quinta-feira, dia 11 em Sobral.

O retiro católico é um evento que acontece no Carnaval, destinado para quem quer um momento de evangelização
Sobral. É certo que a maioria das pessoas, no Carnaval, prefere mesmo é muita curtição, pular e brincar ao som de músicas agitadas. No entanto, cada vez mais, esta época do ano mostra-se como um tempo destinado a reflexão e encontro com Deus e Jesus Cristo. Em diversos municípios do Ceará, já são tradicionais a realização dos retiros. Um dos exemplos, está no município de Sobral, localizado na Zona Norte do Estado.

71 – A Resposta Católica: “Formas de penitência e suas razões

qua, 15/02/2012  Autor:Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior | Duração: 14:27

O corpo humano pode ser comparado a uma criança mimada, aquela que deseja ter todas as suas vontades satisfeitas e, mesmo que isso ocorra, ela ainda é irritadiça, preguiçosa e indolente. Assim é o ser humano, assim é o corpo humano. Quanto mais come, mais letárgico fica; quanto mais dorme, mais sono tem; e assim por diante. Trata-se da primeira consequência do pecado original, da mãe de todas as doenças: a filáucia, que pode ser definida como o amor de si contra si e cujo lema é “foge da dor, busca o prazer”.
Esse lema está muito presente na sociedade moderna, que incentiva a busca desenfreada pelo prazer, pela satisfação de todos os desejos, representado pela “liberdade”. Enquanto isso, o ser humano se torna cada vez mais vazio e menos resistente à dor. Não suporta ser contrariado e se desestrutura quando perde algo ou alguém. Pudera, não foi ensinado a isso, não exercitou a moderação, não praticou a ascese e a disciplina.
O tempo da Quaresma está chegando. A Igreja ensina e estimula o católico a praticar o jejum, a oração e a esmola. Essas três formas de penitência são um remédio para o combate das doenças espirituais, sendo que o jejum auxilia no combate à gula, a oração no combate ao orgulho e à soberba, e a esmola no combate à avareza. São exercícios que, se feitos com seriedade, têm a capacidade de arrancar o cristão católico das garras do relativismo que domina o mundo atualmente.

CNBB reafirma posição da Igreja sobre aborto

Helen Bernardes
CN Notícias

Em entrevista coletiva, em Brasília, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reafirmou na quinta-feira, 16, a posição da Igreja Católica sobre o aborto.

Os bispos também falaram sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu plenos poderes ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A CNBB enviou uma carta pessoal à presidente Dilma Rousseff reafirmando a posição da Igreja sobre o aborto.

O Papa: A Igreja está viva e não tem medo de evangelizar

Vaticano, 16 Fev. 12 / 04:19 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em um discurso dado esta manhã a um grupo de bispos da Europa e África no Vaticano, o Papa Bento XVI assinalou que a Igreja está viva e não tem medo de cumprir sua missão de evangelização ante os muitos e graves desafios do mundo de hoje.

Assim indicou o Santo Padre ao receber aos participantes do segundo simpósio dos bispos europeus e africanos, inaugurado no dia 13 de fevereiro e dedicado ao tema "A evangelização hoje: comunhão e cooperação pastoral entre a África e a Europa".

O Santo Padre explicou que a tarefa da evangelização requer a oração e o compromisso de todos já que "parte integrante da vocação de todos os batizados, que vocação à santidade. Quão cristãos têm uma fé viva e estão abertos à ação do Espírito Santo se convertem em testemunhos com a palavra e a vida do Evangelho de Cristo".

O Papa ressaltou a necessidade das relações da Igreja na África, com suas dificuldades, e a que está na Europa, junto à qual confrontam desafios comuns sustentando-se no laço comum da caridade.

Vaticano: Complô contra o Papa é um absurdo

 
Vaticano, 13 Fev. 12 / 11:37 am (ACI/EWTN Noticias)

O diretor do Escritório de Imprensa do Vaticano, P. Federico Lombardi, indicou que o suposto complô contra o Papa Bento XVI, difundido pela imprensa italiana, "um disparate que não pode ser levado a sério".

Em declarações recolhidas pela AFP, o Padre Lombardi disse no último 10 de fevereiro que "não se deve levar a sério o que foi escrito nesse documento e acreditar que contém algo de verdade".

Que os sacerdotes e os religiosos sejam "semeadores de esperança"

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 13 de fevereiro, 2012 (ZENIT.org) – Há dois meses e meio da celebração do Dia Mundial de Oração pelas Vocações, o Papa Bento XVI, como todos os anos, para a ocasião, difunde a sua mensagem, dirigida aos bispos, sacerdotes e fiéis de todo o mundo.
O Santo Padre, em vista do Dia - previsto para o próximo dia 29 de Abril - lembrou que a "fonte de todo dom perfeito é Deus Amor", recordando as palavras de São Paulo, que, em Jesus, Deus "nos escolheu antes da criação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis diante dele no amor "(Ef 1,4).

Feminismo, maior inimigo das Mulheres.

  A sociedade moderna está mergulhada no conceito de igualdade. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem à mulher e vice-versa. Se a igualdade pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável, não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais elementares.
  Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que houvesse uma diferença entre os dois gêneros. Esta diferença em “ser homem” e “ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles. Foram criados por Deus para formarem um conjunto, não um se sobrepondo ao outro, mas em perfeita sintonia um com outro. Lutar contra esse projeto, fazendo com que a mulher tente, por todos os meios, ocupar o lugar do homem é lutar diretamente contra o projeto de Deus, contra a natureza humana.

Washington dá as costas à família e aprova “matrimônio” gay

WASHINGTON DC, 10 Fev. 12 / 11:16 am (ACI/EWTN Noticias)

A Câmara de Representantes do Estado de Washington (Estados Unidos) aprovou a lei que permite a realização de "matrimônios" entre casais homossexuais.

A proposta legislativa já tinha sido passada no Senado estatal a semana passada. Agora obteve 55 votos a favor e 43 em contra.

A governadora democrata de Washington, Christine Gregoire tem previsto assinar a lei na próxima semana, pois tem um prazo máximo de cinco dias. prevê-se que ratifique a norma em 14 de fevereiro.

Argentina: casam-se só pela Igreja para protestar contra a lei civil

Discordam do divórcio e do matrimônio homossexual

BUENOS AIRES, quarta-feira 8 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) -. A primeira edição do ano da revista pró-vida Argentina, "Família e Vida", apresenta como nota principal o testemunho de Alexis e Hortensia, um matrimônio jovem e "rebelde".
Eles queriam se casar, mas a atual lei do matrimônio no seu país, que permite o divórcio desde 1987 e as uniões de pessoas do mesmo sexo desde 2010, não os representava. Então eles se casaram, mas não no civil.
"Depois da sanção da lei do "matrimônio homossexual", nos surgiu um grande problema de consciência. Nós, como católicos acreditamos no matrimônio entre um homem e uma mulher, indissolúvel e aberto à vida. Acontece que a lei civil é contrária a tudo isso", manifesta o jovem matrimônio que se casou pela igreja há alguns meses.
"Não seria coerente ir ao cartório e casar-nos por uma lei que não acreditamos, e o que é pior, que é contrária ao que acreditamos. Como poderíamos adaptar-nos a uma lei que aceita a dissolubilidade do vínculo e que propõe igualar o matrimônio entre um homem com uma mulher com o de pessoas do mesmo sexo e por tanto incapazes naturalmente de serem abertas à vida, e dias depois ou no mesmo dia inclusive casar-nos pela Igreja e ante a lei de Deus que se opõe a tudo isso?".
"Estamos convencidos de que não são só os governantes que decidem o destino de um país, mas todos os que o habitamos. Queremos uma Argentina grande, onde possamos viver nós, nossos filhos, os filhos dos nossos filhos ... e que possamos sentir o orgulho de sermos argentinos, das famílias que temos, dos nossos valores ... e faremos tudo o que tiver em nosso poder para que possa ser assim. E se as coisas não continuam como queremos, ficarmos tranquilos e saber que não fomos dos que ficaram com os braços cruzados simplesmente assistindo essas coisas acontecerem”, disseram.
Alexis e Hortensia vivem na cidade de Yerba Buena província de Tucumán, noroeste da Argentina, e esperam conseguir o reconhecimento civil do seu matrimônio religioso.
[Tradução Thácio Siqueira]

"Logomarca da JMJ Rio2013 é fruto da fé e da oração de um jovem"

logomarca oficial, Rio 2013, design, criador

"Foi uma atitude de fé participar desse concurso", afirmou o jovem Gustavo Huguenin, 25 anos, criador da logomarca vencedora da Jornada Mundial da Juventude Rio2013. A partir de hoje, seu trabalho estará espalhado nos quatro cantos do mundo.
À primeira vista uma pessoa tímida e aparentando um misto de ansiedade e expectativa. Assim chegou Gustavo ao Comitê Organizador Local da JMJ Rio2013. Quando recebera o telefonema, ele foi informado apenas de que deveria ir ao Rio em função do concurso, mas sem saber que era o vencedor.
"Vinha carregando uma certa esperança de ficar entre os finalistas. Quase não consegui participar. Enviei meu trabalho no último dia, mas pra mim havia sido tão forte aquela criação que fiz de tudo, parei, corri o que foi possível para não perder essa oportunidade e acabei surpreendido com a notícia de que havia vencido. Fui escolhido com a graça de Deus", afirmou Gustavo.
Natural do município de Cantagalo, região serrana do estado do Rio de Janeiro, o jovem frequenta a paróquia Santíssimo Sacramento, da diocese de Nova Friburgo. Formado em Design Gráfico pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), ele trabalha como designer gráfico e webdesigner em um escritório próprio.
"Para mim é alegria imensa saber que o meu trabalho vai ser usado no maior evento católico do mundo, ainda mais com Santo Padre, e que essa imagem estará associada ao encontro pessoal que os jovens do mundo inteiro terão com Jesus Cristo na JMJ Rio2013", destacou o designer.
De formação católica desde a infância, ele participa de grupo de oração da Renovação Carismática Católica (RCC) desde os 19 anos. É Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão e faz parte do setor de Comunicação da RCC nacional. "Fui conhecendo e podendo amar mais a Igreja através da Renovação. Posso servir ao Senhor através deste movimento e das equipes pastorais da Igreja", ressaltou.
A logomarca
Gustavo, que nunca participou de uma Jornada, disse que acompanhou a JMJ em Madrid, ao vivo através da internet. "Tinha um desejo muito grande de estar envolvido nisso como jovem católico. Quando foi anunciado que a Jornada seria no Rio, comecei a pensar que poderia haver um concurso que pudesse participar, e poucos dias depois ele abriu. Já estava com essa esperança. Acompanhei os meios oficiais, através do site da JMJ, e trouxe em meu coração esse desejo do que eu poderia fazer algo", lembrou.
Para Gustavo, era como um sonho: "Da forma como costumo fazer o trabalho com o uso de imagem para a Igreja, foi a maneira como construí o desenho. Na Igreja temos que colocar espiritualidade nas imagens que apresentamos. O modo como o mundo mostra alguma coisa, aquilo tem que ser apenas belo, mas na nossa maneira tem que ter conteúdo, carregar o significado da nossa fé".
Gustavo recordou que, antes de começar a desenhar, leu o capítulo todo do Evangelho de Mateus, de onde foi tirado o lema da JMJ Rio2013 "Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (Mt 28, 19) e meditou para, a partir daquela palavra, buscar inspirações para a imagem.
"Nessa passagem vemos que Jesus foi se encontrar com os discípulos numa montanha. Então, já de início, não saía da minha cabeça a ideia do Cristo Redentor - Jesus que está numa montanha. Além de ser o símbolo universal do Rio de Janeiro, tem tudo haver com o tema. Primeiro, no processo de criação, coloco o conceito que deve ser transmitido. Deveria ter a figura de Jesus, a figura do discípulo e talvez alguma referência às nações. Essas três palavras, se pudessem ser transmitidas graficamente, seriam essenciais. O Cristo consegui passar através do cristo redentor, o discípulo está representado através do coração, pois o discípulo é aquele que carrega Jesus no coração, e as nações representadas através das formas que lembram o Rio de Janeiro, que naquele momento será o coração do mundo para os jovens, acolhendo-os na referência da montanha e do mar", concluiu.

A Excelência da Eucaristia Sobre os Outros Sacramentos


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A excelência da Eucaristia sobre os outros sacramentos , segundo o Catecismo do Concilio de Trento Cap. 3.
876. A Santíssima Eucaristia tem de comum com os demais sacramentos o ser o símbolo de uma coisa sagrada e a forma visível da graça invisível. A sua excelência e singularidade está em que os outros sacramentos só têm a virtude de santificar, quando alguém faz uso deles, ao passo que na Eucaristia está o próprio autor da santidade, antes de qualquer uso [cân. 4]. Pois, não haviam ainda os Apóstolos recebido das mãos do Senhor a Eucaristia (Mt 26, 26; Mc 14, 22), quando ele afirmava ser na verdade o seu corpo aquilo que lhes dava.
Foi também sempre esta a fé na Igreja de Deus: que logo depois da consagração estão o verdadeiro corpo de Nosso Senhor e seu verdadeiro sangue conjuntamente com sua alma e sua divindade, sob as espécies de pão e de vinho, isto é, seu corpo sob a espécie de pão e seu sangue sob a espécie de vinho, por força das palavras mesmas; mas o mesmo corpo também [está] sob a espécie de vinho, e o sangue sob a espécie de pão, e a alma sob uma e outra, por força daquela natural conexão e concomitância, com que as partes de Cristo Nosso Senhor, que já ressuscitou dos mortos para nunca mais morrer (Rom 6, 9), estão unidas entre si; e a divindade por causa daquela sua admirável união hipostática com o corpo e a alma [cân. l e3]. Assim, é bem verdade que tanto uma como outra espécie contêm tanto quanto as duas espécies juntas. Pois o Cristo todo inteiro está sob a espécie de pão e sob a mínima parte desta espécie, bem como sob a espécie de vinho e sob qualquer das partes desta espécie.
"O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício: é uma só e a mesma vítima, é o mesmo que oferece agora pelo ministério dos sacerdotes, que se ofereceu a si mesmo na cruz. Apenas a maneira de oferecer difere': 'Neste divino sacrifício que se realiza na Missa, este mesmo Cristo, que se ofereceu a si mesmo uma vez de maneira cruenta no altar da cruz, está contido e é imolado de maneira incruenta." (idem, DS1743, in CIC 1367).
Sobre a real - presença eucarística

Por real concomitância em cada partícula do pão consagrado está presente o sangue do Cristo. E, em cada partícula do sangue de Cristo, por real concontância, está presente o Seu corpo.
Em ambas as espécies estão presentes, portanto,o corpo e o sangue,a divindade e a humanidade do Cristo. Mesmo comungando em uma única espécie, recebemos o corpo e o sangue do Cristo. Os padres e seus auxiliares na Missa podem comungar em ambas as espécies.
Só podemos comungar uma única vez ao dia. A eucaristia pode ser levada aos doentes e incapacitados que não participem da missa.
A eucaristia é um sacramento e é também, um sacrifício real, porém incruento, contrariamente ao que afirmam os protestantes. Os protestantes negam a real-presença e/ou o sacrifício renovado! Os luteranos afirmam a real-presença eucarística mas negam o sacrifício real, os calvinistas negam ambas a as verdades de fé do catolicismo.
O Cristo está verdadeiramente presente de forma incruenta nas espécies consagradas.
Catecismo - Concílio de Trento - Sessão XXI (16-7-1562) - Doutrina da comunhão sob ambas as espécies e das crianças.

Catequese de Bento XVI – 08/02/2012

Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé
(Tradução de Mirticeli Medeiros - equipe CN Notícias)




CATEQUESE
Sala Paulo VI
Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,


Hoje gostaria de refletir convosco sobre a oração de Jesus na iminência da morte, detendo-me sobre aquilo que nos refere São Marcos e São Mateus. Os dois Evangelistas retratam a oração de Jesus, que está morrendo, não somente na língua grega, com a qual foi escrita a narração, mas, para a importância destas palavras, também em uma mistura de hebraico e aramaico.

Disto nos foi transmitido não somente o conteúdo, mas também o tom que tal oração teve nos lábios de Jesus: escutamos realmente as palavras de Jesus como eram, ao mesmo tempo, eles nos descreveram a atitude dos presentes diante da crucificação, que não compreenderam - ou não quiseram compreender – esta oração.

Escreve São Marcos, como escutamos: "Ao meio dia, a terra ficou escura até as três da tarde. Às três, Jesus gritou em alta voz: "Eloì, Eloì, lemà sabactàni?", que significa: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (15,34). Na estrutura da narração, a oração, o grito de Jesus se levanta no cume das três horas de trevas, que, do meio-dia até as três da tarde, calaram sobre toda a terra.

Estas três horas de escuridão, são, por sua vez, a continuação de um precedente lapso de tempo também de três horas, iniciado com a crucificação de Jesus. O Evangelista Marcos, de fato, nos informa que: "Eram nove horas da manhã quando o crucificaram" (cfr 15,25). Da junção das indicações horárias da narração, as seis horas de Jesus sobre a cruz são articuladas em duas partes cronologicamente equivalentes.

Nas primeiras três horas, das nove ao meio dia, se apresentam insultos dos diversos grupos de pessoas, que mostram o seu ceticismo e afirmam não acreditarem. Escreve São Marcos: "Aqueles que passavam por ele, o insultavam" (15,29); "assim também os sumo-sacerdotes, com os escribas, entre eles escarneciam dele" (15,31); "e também aqueles que estavam crucificados com ele o insultavam" (15,32).

Nas três horas seguintes, do meio dia às três da tarde, o Evangelista fala somente das trevas que caíram sobre a terra, o escuro ocupa sozinho toda a cena sem qualquer referência sobre o movimento dos personagens ou das palavras. Quando Jesus se aproxima sempre mais da morte, existe somente a escuridão que cala sobre toda a terra. Também o cosmo toma parte deste evento: o escuro envolve pessoas e coisas, mas também neste momento de trevas Deus está presente, não abandona.

Na tradição bíblica, o escuro tem um significado ambivalente: é sinal da presença e da ação do mal, mas também de uma misteriosa presença e ação de Deus que é capaz de vencer toda treva. No livro do Êxodo, por exemplo, lemos: "O Senhor disse a Moisés: "Eis, eu estou por vir diante de ti em uma densa nuvem" (19,9); e ainda: "O povo se coloca distante, enquanto Moisés avança em direção à nuvem escura onde estava Deus" (20,21). E nos discursos de Deuteronômio, Moisés narra: "O monte ardia, com o fogo que se levantava até a sumidade do céu, entre trevas, nuvens e obscuridade" (4,11); vós ouvistes a voz em meio as trevas, enquanto o monte era todo em chamas" (5,23).

Na cena da crucificação de Jesus as trevas envolvem a terra e são trevas de morte nas quais o Filho de Deus se imerge para levar a vida, com o seu ato de amor.

Voltando à narração de São Marcos, diante dos insultos das diversas categorias de pessoas, diante do escuro que cala tudo, no momento no qual está diante da morte, Jesus com o grito da sua oração mostra que, junto ao peso do sofrimento e da morte no qual parece que existe um abandono, a ausência de Deus, Ele tem a plena certeza da proximidade do Pai, que aprova este ato supremo de amor, de dom total de Si, apesar de não se ouvir, como em outros momentos, a voz do alto.

Lendo os Evangelhos, se chega à conclusão que em outros momentos importantes da sua existência terrena, Jesus tenha visto associar-se aos sinais da presença do Pai e da aprovação ao seu caminho de amor, também a voz esclarecedora de Deus. Assim, no momento que segue o batismo no Jordão, ao romper dos céus, se ouvia a palavra do Pai: "Tu és meu Filho muito amado: em ti coloquei toda a minha afeição" (Mc 1,11). Na transfiguração, depois, ao sinal da nuvem, se aproximava a palavra: "Este é meu filho muito amado, escutem-no!" (Mc 9,7). Ao invés disso, ao aproximar-se da morte do crucificado, vem o silêncio, não se escuta nenhuma voz, mas o olhar de amor do Pai permanece fixo sobre o dom de amor do Filho.

Mas qual significado da oração de Jesus, naquele grito que é lançado ao Pai: "Meu Deus, Meu Deus, por que abandonantes"? Existe a dúvida da sua missão, da presença do Pai? Nesta oração não existe talvez a consciência exata de ter sido abandonado? As palavras que Jesus dirige ao Pai são o início do Salmo 22, no qual o Salmista manifesta a Deus a tensão entre o se sentir deixado sozinho e a consciência certa da presença de Deus em meio ao seu povo. O Salmista reza: "Meu Deus, grito pela manhã e não respondes; à noite, e não existe trégua para mim. Mesmo assim, Tu és Santo, Tu sentas no trono entre os louvores de Israel" (v. 3-4). O Salmista fala de "grito" para exprimir todo o sofrimento da sua oração diante de Deus aparentemente ausente: no momento da angústia a oração de torna um grito.

E isto acontece também no nosso relacionamento com o Senhor: diante das situações mais difíceis e dolorosas, quando parece que Deus não escuta, não devemos temer de confiar a Ele todo o peso que trazemos no nosso coração, não devemos ter medo de gritar a Ele o nosso sofrimento, devemos estar convencidos que Deus está próximo, também se aparentemente não fala.

Repetindo da cruz as palavras iniciais do Salmo, "Eli, Eli, lemà sabactàni?" - "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (Mt 27,46), gritando as palavras do Salmo, Jesus reza no momento da última rejeição dos homens, no momento do abandono; reza, entretanto, com o Salmo, na consciência da presença de Deus Pai também nesta hora na qual sente o drama humano da morte.
Mas em nós surge uma pergunta: como é possível que um Deus tão potente não intervenha para livrar o Filho dessa prova terrível? É importante compreender que a oração de Jesus não é um grito de quem vai de encontro ao desespero e à morte e nem mesmo é o grito de quem sabe que foi abandonado. Jesus naquele momento faz seu todo o Salmo 22, o Salmo do povo de Israel que sofre, e deste modo toma sobre si a pena do seu povo, mas também aquela de todos os homens que sofrem pela opressão do mal, e ao mesmo tempo, leva tudo isso ao coração do próprio Deus, na certeza que o seu grito será acolhido na Ressurreição: "o grito no extremo tormento é ao mesmo tempo certeza da resposta divina, certeza da salvação - não somente pelo próprio Jesus, mas por muitos" (Jesus de Nazaré II, 239-240).

Nesta oração de Jesus se uneM a extrema confiança e o abandono nas mãos de Deus, também quando Ele parece ausente, também quando Ele parece permanecer em silêncio seguindo um desígnio a nós incompreensível.

No Catecismo da Igreja Católica lemos assim: No amor redentor que sempre o unia ao Pai, Jesus nos assumiu na nossa separação de Deus por causa do pecado ao ponto de poder dizer em nosso nome sobre a cruz: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes"?(n.603). O seu é um sofrimento em comunhão conosco e para nós, que deriva do amor e já leva consigo a redenção, a vitória do amor.

As pessoas presentes junto a cruz de Jesus não conseguem entender e pensam que o seu grito seja uma súplica voltada para Elias. Na cena, elas procuram matar a sede dele para prolongar-lhe a vida e verificar se verdadeiramente Elias virá em seu socorro, mas um forte grito põe um fim à vida terrena de Jesus e ao desejo deles.

No momento extremo, Jesus deixa que no seu coração exprima dor, mas deixa brotar, ao mesmo tempo, o sentido da presença do Pai e o consenso ao seu desígnio de salvação para a humanidade. Também nós, nos encontramos sempre e novamente diante do "hoje" do sofrimento, do silêncio de Deus - o exprimimos tantas vezes na nossa oração - mas nos encontramos também diante do "hoje" da Ressurreição, da resposta de Deus que tomou sobre si os nosso sofrimentos, para levá-los junto conosco e dar-nos a firme esperança que eles serão vencidos (cfr Encíclica Spe Salvi, 35-40)

Queridos amigos, na oração, levamos a Deus as nossas cruzes cotidianas, na certeza que Ele está presente e nos escuta. O grito de Jesus nos recorda como a na oração devemos superar as barreiras do nosso "eu" e dos nossos problemas e abrir-nos às necessidades e aos sofrimentos dos outros. A oração de Jesus que morre sobre a cruz nos ensine a rezar com amor por tantos irmãos e irmãs que sentem o peso da vida cotidiana, que vivem momentos difíceis, que estão na dor, que não tem uma palavra de conforto; levamos tudo isso ao coração de Deus, para que também esses possam sentir o amor de Deus que não nos abandona nunca.
Obrigado!

Campanha “40 Dias pela Vida” terá início na Espanha durante a Quaresma



MADRI, 03 Fev. 12 / 09:34 am (ACI)

Com o propósito de lutar pela vida e contra o aborto na Espanha e no mundo, no próximo 22 de fevereiro, Quarta-feira de Cinza, terá início a terceira edição da campanha nacional de oração "40 Dias pela Vida" diante das clínicas de aborto de várias cidades do país.

Esta campanha de oração, que durará os 40 dias do tempo de Quaresma, é promovida por voluntários cristãos que defendem a vida desde a concepção e que sairão às ruas para rezar, em atitude pacífica, dando testemunho de sua fé e pedindo pelo fim do aborto.

Conforme o informe do comitê nacional de "40 Dias pela Vida" na Espanha, a campanha se realiza, ao mesmo tempo, em 300 cidades de três continentes, os mesmos dias, com a mesma intenção, durante 40 dias.

"Somos voluntários que temos em comum nossa fé. Reunimo-nos para rezar. Não militamos de nada, não provocamos nem assinalaremos ninguém. Detemo-nos 40 dias frente aos abortorios para rezar e dar testemunho público de nossa fé e pedimos ao Senhor pelo fim deste genocídio", assinalaram.

Finalmente, os voluntários do comitê organizador pediram a todos os defensores da vida que tenham um site Web, que ajudem a difundir a campanha de oração de "40 Dias pela Vida".

"Com uns pixels de sua Web anunciando a oração pela vida você nos ajudaria a mover as consciências de muitas mais pessoas que poderão conhecer e talvez unir-se aos 40 Dias pela Vida para fazer possível o grande objetivo: converter nosso país (e o mundo inteiro) em uma grande prece pelo fim do aborto", concluíram.

Mais informação em espanhol: http://40diasporlavida.es/ e http://40diasporlavida.es/quienes-somos/

Arquidiocese de Aparecida lança Campanha da Fraternidade 2012

Da Redação, com Arquidiocese de Aparecida

A Arquidiocese de Aparecida lançou nesta quarta-feira, 1, a Campanha da Fraternidade 2012, que tem como tema “Fraternidade e Saúde Pública” e como lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”. O evento foi realizado na quadra do colégio Albert Einstein, em Guaratinguetá.

O lançamento contou com as presenças do Cardeal Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis; equipe da CF arquidiocesana; Pastoral da Saúde; sacerdotes, religiosas, autoridades da área da saúde de Guará e população em geral.

Na abertura do evento, Dom Damasceno explicou o objetivo geral da CF deste ano e os motivos que levaram a CNBB a propor o tema, que será discutido durante toda a quaresma pela igreja no Brasil.

Em um ciclo de palestras, foram abordados, basicamente, três temas. O diácono Leandro de Souza, da Diocese de Taubaté, falou sobre o objetivo específico da CF. Em seguida, a enfermeira Maristela Siqueira Macedo de Paula Santos, da Regional de Saúde de Taubaté, explicou o conceito de saúde pública e as leis que norteiam o Sistema Único de Saúde. Por fim, a médica especialista em saúde pública, dra. Elisa Maria Jordão Guimarães, apresentou a realidade da saúde na região.

O grupo de teatro da Paróquia São Pedro em Guaratinguetá encenou uma peça que retratou a realidade da saúde pública no Brasil, deixando uma mensagem final sobre a campanha deste ano. Depois da apresentação, foi veiculado um vídeo de sensibilização preparado pela equipe da Campanha da Fraternidade da arquidiocese.

A Campanha da Fraternidade 2012 será lançada em âmbito nacional na quarta-feira de Cinzas, dia 22 de fevereiro.