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Renúncia de Bento XVI não é abandono da Igreja, diz Cardeal Secretário de Estado

ROMA, 27 Fev. 13 / 02:50 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, disse que a renúncia do Papa Bento XVI ao pontificado "não é um abandono" da Igreja nem uma fuga das responsabilidades.
Assim o indicou o Cardeal em uma entrevista concedida a um canal italiano ontem, recolhida pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano (LOR), em que o Cardeal recorda que "na entrevista com Peter Seewald (2010), o Papa disse ‘a Igreja pode ter momentos difíceis, de muitas dificuldades; o Papa não abandona a barca de Pedro, mas quando sente que faltam as forças e em um momento de ponderação ante Deus e ante a Igreja mesma, pode decidir renunciar ao ministério petrino’, e isso foi o que fez".

NA ÍNTEGRA: Texto da última Audiência Geral de Bento XVI


VATICANO, 27 Fev. 13 / 02:53 pm (ACI).- Catequese
Audiência Geral da Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Praça São Pedro

Venerados irmãos no Episcopado e no Sacerdócio!
Ilustres Autoridades!
Queridos irmãos e irmãs!

Agradeço-vos por terem vindo em tão grande número para esta minha última Audiência geral.

Obrigado de coração! Estou realmente tocado! E vejo a Igreja viva! E penso que devemos também dizer um obrigado ao Criador pelo tempo belo que nos doa agora ainda no inverno.

Quem crê nunca está sozinho



Padre Paulo Ricardo
Foto: Robson Siqueira/cancaonova.com
Nesta última semana a Jornada Mundial da Juventude, e todos os jovens que irão participar dela, se sentiram, por um instante, órfãos com a renúncia do Papa Bento XVI. Algo que aconteceu também após o falecimento de João Paulo II às vésperas da JMJ de Colônia, na Alemanha.

Mas esse sentimento é passageiro, pois o que realmente deve ficar em nosso coração é a coragem de Bento XVI ao renunciar ao trono do sucessor de Pedro pelo bem maior da Igreja. 

Moysés fala aos voluntários que vão trabalhar na JMJ


Aprendei de mim 
Moysés Azevedo
Foto: Robson Siqueira/cancaonova.com
Milhões de jovens, conscientes ou não, trarão o desejo de fazer uma nova experiência com Jesus Cristo durante a Jornada Mundial da Juventude. E como padre Ramon nos dizia hoje de manhã, só podemos ser canais da graça na vida desses jovens, como voluntários, se antes fizermos nossa própria experiência.

No Evangelho de São João temos retratada a figura de Tomé, o apóstolo que não acreditou na ressurreição de Cristo até que visse com os próprios olhos. Ao seu modo, Tomé representa o homem de hoje, que tem um senso religioso dentro de si, mas se mantém distante da Igreja.



Non prævalebunt!

Na manhã deste dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, fomos colhidos pela notícia espantosa de que o Santo Padre, o Papa Bento XVI, renunciou ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.
Em discurso ao Consistório dos Cardeais reunidos diante dele, o Papa declarou que o faz "bem consciente da gravidade deste ato" e "com plena liberdade".

Bento XVI anuncia sua renúncia como Papa

Eis as palavras com que Bento XVI anunciou a sua decisão:
Caríssimos Irmãos,
Convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida

Menino de sete anos pede ao presidente Obama que modifique “lei que mata bebês”



WASHINGTON DC, 31 Jan. 13 / 09:47 am (ACI).- Um menino de sete anos identificado como Alexander G. escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos Barack Obama pedindo que por favor “modifque a lei que mata bebês quando ainda estão na barriguinha das suas mães”.

A mãe do menino, Marina G. em uma nota dirigida ao National Right to Life News (NRL por suas siglas em inglês), explicou que compartilha a carta de seu filho escrita no dia 25 de janeiro –Dia da grande Marcha pela Vida em Washington-, porque “apesar de ser um menino de sete anos, ele tem um sonho, uma crença e um coração”.

Marina assinalou que seu filho se converterá na “geração de homens e mulheres com valentia que estão preparados para defender o direito de viver de cada pessoa, nascidos ou não”.

Na carta, escrita com faltas ortográficas próprias de sua idade, publicada no Lifenews.com no dia 29 de janeiro, do menino lhe diz ao mandatário:

Querido Presidente Obama
Meu nome é Alexander. Tenho 7 anos.
Por favor, mude a lei que mata bebês quando
ainda estão na barriguinha das suas mamães.
Estes bebês estão vivos e nenhum deles escolheu morrer.
Por favor faça uma nova lei que proteja os bebês.
Martin Luther King Jr tinha um sonho e mudou (os) Estados
Unidos, e eu também tenho o sonho que as mamães cuidem
bem dos seus bebês na barriguinha e tragam os bebês
aos orfanatos para que outras mamães possam adotá-los
e eles serão felizes.
Eu também serei presidente quando crescer.
Seu amigo
Alexander G. 

A Diocese de Apucarana e o zelo pastoral pelo sacramento do Matrimônio


Dom Celso Marchiori
A Diocese de Apucarana, Paraná, esteve envolvida em uma polêmica no início do mês de janeiro devido à publicação de algumas normas referentes às celebrações de Matrimônio. Dentre as regras estabelecidas pelo bispo, Dom Celso Marchiori, chamaram a atenção as que proíbem músicas seculares durante as cerimônias e o "tradicional" desfile dos padrinhos. Apesar de toda a controvérsia criada pela mídia, a decisão de Dom Celso foi maciçamente apoiada pelos fiéis da diocese.

Fé de jovens católicos surpreende jornais americanos


A imprensa americana teve de ceder. Diante da estrondosa demonstração de fé e civilidade dos milhares de jovens que participaram da recente "Marcha pela Vida" - considerada a maior de toda a história dos EUA - os jornais do país não tiverem outra alternativa, senão reconhecer a ascensão da Igreja Católica no meio da juventude. Um duro golpe para o establishmentesquerdista e anti-cristão que trabalhou durante anos para perverter o senso crítico das gerações mais jovens e que agora é obrigado a assistir a desastrosa derrocada de suas pretensões.