. O Cardeal Dziwisz relatou que muitas vezes Portugal era tema de conversação entre ambos, e que o Pontífice se aproximava do povo português especialmente nos dias 13 de Maio e 13 de Outubro, quando se dirigia ao balcão na Praça de São Pedro para rezar e cantar a Ave Maria. "Posso dizer que tenho uma grande recordação das três visitas do Papa ao Portugal" e "não posso esquecer quando foi agradecer a Nossa Senhora de Fátima por ter salvado sua vida", afirmou. São João Paulo II, recordou o Cardeal, tampouco podia "deixar de admirar a devoção, oração e capacidade de sacrifício dos peregrinos" pela Virgem da Fátima. Com respeito ao pedido da Santa Maria de consagrar a Rússia a seu Imaculado Coração, o purpurado assinalou que este se cumpriu com a "presença de todos os bispos (russos) na Praça de São Pedro" e com o testemunho de muitos bispos do Leste da Europa. "Hoje sabemos que essa mudança foi enorme, a maior revolução que aconteceu no mundo sem derramamento de sangue", assegurou.
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Atentado aproximou São João Paulo à devoção pela Virgem de Fátima, recorda Cardeal Dziwisz
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