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Deputado homossexual Jean Wyllys insulta parlamentar cristão nomeado presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara

Insultos do Deputado Jean Wyllys em sua conta de twitter ao Deputado pastor Marco Feliciano
BRASILIA, 04 Mar. 13 / 12:21 pm (ACI).- Na última quarta-feira, 27 de fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados passou a ser liderada pelo deputado Marco Feliciano-PSC (Partido Social Cristão), pastor protestant e conhecido por lutar pela defesa da vida e da família no Congresso. Por sua parte, o deputado homossexual Jean Wyllys (protagonista de recentes ofensas ao Papa emérito Bento XVI em sua conta de twitter) publicou um artigo em seu site afirmado que Feliciano era o “pastor e deputado do ódio e da mentira” e que o discurso dele era “fundamentalista e fascista”.

Em um recente artigo enviado a ACI Digital, o sacerdote católico Pe. Pedro Stepien, ativo defensor da vida e da família em Brasília, afirma a atitude de Wyllys não é de causar surpresa: “Não é a primeira nem será a última vez que a troca de partidos na liderança das comissões acontece. Porém, o deputado Jean Wyllys - que deseja ser conhecido por defender “o direito das minorias” e ser contra a “intolerância” - reagiu de forma anormalmente agressiva contra um fato tão corriqueiro. Por quê? Porque o pastor Marco Feliciano é um cristão praticante”.

“Se você, leitor, não aceitar a conduta homossexual como sendo a coisa mais normal e saudável do mundo, você é um “homofóbico” (ou pelo menos assim querem nos rotular), mas, não há problema nenhum se você vociferar contra uma pessoa somente pelo fato dela ser cristã convicta. Pelo menos, é desta forma distorcida que pensa nosso deputado Jean Wyllys”, denunciou o sacerdote pró-vida.

Vale recordar que em dezembro de 2012 o deputado também insultou o Papa emérito Bento XVI com os rótulos semelhantes. “Essa atitude deixa às claras uma verdade evidente e perigosa: para a militância gay o cristianismo deve ser perseguido, xingado, vilipendiado. Se existe algo que contrarie a agenda gay, deve ser odiado”, afirma o sacerdote.

Ora, mas e o respeito e a “tolerância” pela diversidade, onde estão? Onde está o direito à liberdade de pensamento e expressão? Será que tais direitos só devem ser aplicados a algumas “castas”?

“Percebo cada vez mais claramente, que tanto católicos como protestantes precisam unir-se para enfrentar os verdadeiros inimigos da civilização cristã. Apóio a nomeação do pastor Marco Feliciano porque ele é um cristão convicto e que luta admiravelmente contra a militância gay e abortista no Planalto”.

O Pe. Stepien conclui sua denúncia dando apoio ao Deputado Marco Feliciano: “este sacerdote católico, como cidadão e fiel cristão, lhe deseja fortaleza e sabedoria para que possa atuar como um político consciente de que o genuíno bem comum jamais pode ser conseguido dando-se as costas para a Verdade à qual se refere o Evangelho”.

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