Nicole Melhado
Da Redação
Arquivo / CNPara Padre Paulo Ricardo o feminismo, que quer transformar mulheres em homens, é o maior inimigo da mulher
A luta das mulheres pelos direitos civis é bom para a sociedade e é apoiada pela Igreja. Mas padre Paulo Ricardo salienta que o feminismo radical, que quer abolir a diferença entre os sexos, é o maior inimigo da mulher.
“Este feminismo quer transformar as mulheres em cópias horrorosas de homens. A mulher não precisa se masculinizar para ser promovida e ter valor, ela podia continuar feminina, bela e delicada como Deus a criou. E é este feminismo que quer transformar mulheres em homens, que é o maior inimigo da mulher”, afirma padre Paulo Ricardo.
À luz de vários pronunciamentos de Papas e da Santa Sé, o sacerdote jesuíta Piersandro Vanzanluce examina a teoria do ‘gender’ - visão do feminismo radical, salientando que o real relacionamento entre homem e mulher é baseado numa correta reciprocidade antropológica.
A historiadora Karen Delnia explica que o movimento feminista em sua origem, quando surgiu no século XX, no ocidente, foi um movimento na luta pelo reconhecimento dos “direitos humanos revestidos em corpos femininos”, ou seja, luta pelo reconhecimento dos direitos civis.
O movimento feminista passou por três ondas: a primeira, durante o século XIX e início do século XX, queria igualdade total entre homem e mulher, buscando o reconhecimento dos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos da mulher. A segunda, que começou no início da década de 1960 e seguiu até o fim da década de 1980, via homem e mulher como seres completamente diferentes e buscava o fim da discriminação. E, por fim, a terceira começa no início da década de 1990 e reconhece as diferenças, mas na complementaridade.
Na Encíclica Humanae Vitae, escrita em 1968, o Papa Paulo VI já destacava as mudanças que ocorriam na sociedade, reconhecendo a importância e o lugar da mulher na mesma, mas ressaltando a deturpação do sentido do matrimônio e da procriação.
“Este feminismo quer transformar as mulheres em cópias horrorosas de homens. A mulher não precisa se masculinizar para ser promovida e ter valor, ela podia continuar feminina, bela e delicada como Deus a criou. E é este feminismo que quer transformar mulheres em homens, que é o maior inimigo da mulher”, afirma padre Paulo Ricardo.
À luz de vários pronunciamentos de Papas e da Santa Sé, o sacerdote jesuíta Piersandro Vanzanluce examina a teoria do ‘gender’ - visão do feminismo radical, salientando que o real relacionamento entre homem e mulher é baseado numa correta reciprocidade antropológica.
A historiadora Karen Delnia explica que o movimento feminista em sua origem, quando surgiu no século XX, no ocidente, foi um movimento na luta pelo reconhecimento dos “direitos humanos revestidos em corpos femininos”, ou seja, luta pelo reconhecimento dos direitos civis.
O movimento feminista passou por três ondas: a primeira, durante o século XIX e início do século XX, queria igualdade total entre homem e mulher, buscando o reconhecimento dos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos da mulher. A segunda, que começou no início da década de 1960 e seguiu até o fim da década de 1980, via homem e mulher como seres completamente diferentes e buscava o fim da discriminação. E, por fim, a terceira começa no início da década de 1990 e reconhece as diferenças, mas na complementaridade.
Na Encíclica Humanae Vitae, escrita em 1968, o Papa Paulo VI já destacava as mudanças que ocorriam na sociedade, reconhecendo a importância e o lugar da mulher na mesma, mas ressaltando a deturpação do sentido do matrimônio e da procriação.
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