(15/08/1989) o Papa João Paulo II publicou a Exortação apostólica Redemptóris cústos(“O guarda do Redentor”), sobre a pessoa e a missão de S. José. É o mais importante documento papal da história da Igreja sobre o pai adotivo de Jesus. Resgata o lugar de relevo que ocupou a figura de S. José desde os primórdios da Igreja, pois a ele Deus “confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos”, Jesus e Maria, citando as palavras do Papa Leão XIII. O “núcleo central da verdade bíblica sobre São José” se encontra em sua especial participação no mistério de Cristo (nn. 1f; 2b; 5b). Depois de Maria, José é o maior exemplo de “obediência da fé” (Rm 1,5), aceitando Maria e Jesus (n. 4c). Viveu o matrimônio em sua essência, ou seja, no amor que une os corações e no desvelo pela sua família (n. 19c). S. José “aproximou o trabalho humano do mistério da Redenção” (n. 22) e cultivou o silêncio, fruto da consciência do mistério divino presente em sua casa (n. 25).
Os grandes santos nutriram um particular amor pela figura de S. José – S. Margarida de Cortona, Sta. Brígida, Sta. Gertrudes, Sta. Teresa d´Ávila, S. Afonso de Ligório etc. Dentre estes se destaca S. Faustina Kowalska, cujo centro da vida espiritual era o mistério da misericórdia divina. Há várias referências a S. José em seu Diário. “Vovô” era o nome que S. Faustina costumava dar a S. José (nn. 608; 846), em sintonia com a tradição que lhe vê como um homem já de certa idade. Em 1936 Faustina teve 2 visões em que S. José aparecia, sempre junto de Nossa Senhora (nn. 608; 846). No ano seguinte escreveu: “São José pediu que eu tivesse incessante devoção a Ele. Ele mesmo me disse que eu rezasse diariamente três orações e uma vez o “Lembrai-vos”. Olhava com muita bondade e deu-me a conhecer o quanto é favorável a essa obra. Prometeu-me a sua especial ajuda e proteção. Todos os dias rezo as orações recomendadas e sinto a Sua especial proteção” (D. 1203). A referida oração fazia parte da espiritualidade diária da Congregação de S. Faustina, que tinha S. José como um dos seus padroeiros (cf. 1174, nota). Aliás, “J.M.J.” – “Jesus, Maria, José” – era um dos símbolos da Congregação (ver, p. ex, D. 3). A Festa de S. José era precedida de uma Adoração ao Ssmo. Sacramento de 40 horas (D. 433). Para a santa polonesa, a celebração do Natal era outra ocasião propícia para se unir espiritualmente a Jesus, Maria e José, por que esta era a vontade de Deus (cf. D. 795; 1442).
Não deixemos de recorrer a S. José, que entre os Anjos e Santos ocupa o principal lugar, logo após a Virgem Maria! Em nosso opúsculo Guia da Devoção à Misericórdia Divina, n. 5, você poderá encontrar diversas orações a este grande santo, invocado dentre outros como “Terror dos demônios”!
Valei-nos, S. José!
Os grandes santos nutriram um particular amor pela figura de S. José – S. Margarida de Cortona, Sta. Brígida, Sta. Gertrudes, Sta. Teresa d´Ávila, S. Afonso de Ligório etc. Dentre estes se destaca S. Faustina Kowalska, cujo centro da vida espiritual era o mistério da misericórdia divina. Há várias referências a S. José em seu Diário. “Vovô” era o nome que S. Faustina costumava dar a S. José (nn. 608; 846), em sintonia com a tradição que lhe vê como um homem já de certa idade. Em 1936 Faustina teve 2 visões em que S. José aparecia, sempre junto de Nossa Senhora (nn. 608; 846). No ano seguinte escreveu: “São José pediu que eu tivesse incessante devoção a Ele. Ele mesmo me disse que eu rezasse diariamente três orações e uma vez o “Lembrai-vos”. Olhava com muita bondade e deu-me a conhecer o quanto é favorável a essa obra. Prometeu-me a sua especial ajuda e proteção. Todos os dias rezo as orações recomendadas e sinto a Sua especial proteção” (D. 1203). A referida oração fazia parte da espiritualidade diária da Congregação de S. Faustina, que tinha S. José como um dos seus padroeiros (cf. 1174, nota). Aliás, “J.M.J.” – “Jesus, Maria, José” – era um dos símbolos da Congregação (ver, p. ex, D. 3). A Festa de S. José era precedida de uma Adoração ao Ssmo. Sacramento de 40 horas (D. 433). Para a santa polonesa, a celebração do Natal era outra ocasião propícia para se unir espiritualmente a Jesus, Maria e José, por que esta era a vontade de Deus (cf. D. 795; 1442).
Não deixemos de recorrer a S. José, que entre os Anjos e Santos ocupa o principal lugar, logo após a Virgem Maria! Em nosso opúsculo Guia da Devoção à Misericórdia Divina, n. 5, você poderá encontrar diversas orações a este grande santo, invocado dentre outros como “Terror dos demônios”!
Valei-nos, S. José!
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