Os eventos ocorridos durante a última campanha presidencial, quando os cristãos – católicos e protestantes – levantaram-se contra candidatos que aberta ou veladamente defendiam a cultura de morte, o aborto, a eutanásia etc., serviram para demonstrar que o Brasil é um país cristão e que não será tão simples implantar essa cultura. Porém, serviu também para mudar a estratégia dessa luta.
Como é sabido, existe uma enorme pressão de fundações internacionais (Fundação Rockfeller, Fundação Ford, Fundação MacArthur, entre outras) para que o governo brasileiro aprove a legalização do aborto. É sabido também que isto é um dos pontos constantes da plataforma do Partido dos Trabalhadores (PT). Após o levante cristão das últimas eleições, a Presidente Dilma Rousseff empenhou sua palavra de que não levaria adiante esse nefasto projeto, entretanto, a também eleita Senadora Marta Suplicy não só confirmou que a legalização do aborto é iminente, como disse que o Congresso se encarregaria de fazer acontecer. Ora, não devemos duvidar de tão grande empenho.
Existe uma agenda a ser cumprida, compromissos a serem honrados, palavras empenhadas.
Para alcançar o objetivo de legalizar o aborto no Brasil, os congressistas empenhados nesse maldito projeto propuseram a Reforma do Código Penal, quando serão discutidas, dentre outras questões, precisamente a questão da legalização do aborto. Assim, veladamente, sem a participação, nem sequer o conhecimento do povo brasileiro, a agenda da morte está sendo cumprida no país.

Quem defenderá, então, o nascituro?

Nos dias 08 e 09 de março as comissões que tratam da Revisão do Código Penal estarão reunidas em Brasília. Todos eles deverão estar cientes de que o povo brasileiro – católicos e protestantes – estão unidos em defesa do nascituro, em favor da vida. Eles deverão saber que os brasileiros não concordam com a legalização do aborto, não concordam com a cultura de morte que está sendo inoculada no país.
O povo católico, o povo cristão, o povo brasileiro defenderá o nascituro. Nós defenderemos o direito do feto no ventre da mãe. Nós defenderemos a Vida!!
É urgente atender o apelo, enviando sua manifestação pessoal de repúdio à essas mudanças e manifestando seu desejo como cidadão e eleitor para que aborto continue sendo crime.

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Prezados amigos,
Estou repassando esta importante mensagem que talvez alguns já tenham recebido.
A parte mais importante deste comunicado é o pedido final para que entremos em contato com os senadores da República. Mas chamo a atenção que é necessário ler a mensagem inteira, se quisermos saber o que expor e o que pedir aos senadores.
A mensagem se inicia com uma declaração da Senadora Suplicy, atual vice presidente do Senado, praticamente prometendo que o aborto será legalizado no Brasil antes de 2014, para que nas próximas eleições este tema se torne um fato já consumado e nunca mais volte a repetir-se no país o que ela chama de ‘a demonstração farisaica’ das eleições de 2010.
O texto da mensagem afirma que esta promessa começou a ser cumprida em outubro de 2011, com a implantação da Comissão de Reforma do Código Penal, que trará como brinde, além do aborto, a implantação de um astuto mecanismo, não imediatamente evidente no texto do ante-projeto do Código Penal, que criará as condições para desencadear o ativismo pro-eutanásia no Brasil, este país que tanta gente busca que seja sempre o pioneiro da América Latina em todos os inúmeros aspectos da Cultura da Morte.
Em seguida o texto fala como a Comissão da Reforma do Código Penal acabou se envolvendo, talvez além da intenção inicial do senador que a convocou, para muito além da simples reforma do Código, para um aberto ativismo pró-aborto.
Os juristas da Comissão da Reforma têm uma audiência pública, marcada para realizar-se em Brasília, no próximo dia 8 de março, que talvez não coincidentemente é também o Dia Internacional da Mulher, com os senadores da Comissão de Constitucionalidade do Senado